quarta-feira, 24 de outubro de 2012

O MESTRE E O APRENDIZ

 Trabalho é toda intervenção humana que modifica a área em que está. Não se pode dizer ao certo como se iniciou, mas podemos afirmar que muita coisa mudou.
 Na Idade Média, haviam as guildas onde quem fosse membro destas teriam direito a festas, proteção contra produtos estrangeiros, amparo de saúde e financeiro, estar em contato com outros artesões etc.
 É neste contexto histórico que temos os aprendizes, que são rapazes com vontade de aprender determinado ofício e buscavam um artezão para ensiná-los. Em troca deste conhecimento, eles tinham que demonstrar interesse para, depois que postos a prova, tornarem-se no futuro bons artesões.
 Os artesões, por sua vez, eram trabalhadores remunerados e que sempre aperfeiçoavam suas técnicas com o auxílio de um mestre. Ja os mestres eram especialistas em detertminados ofícios sendo estes subdivididos em duas categorias: Mestres Artesões (os que dominam as técnicas) e Mestres Artífices (o grupo gestor das Guildas).
 Analisando este contexto, podemos compará-lo com as empresas de hoje em dia nas quais possuem hierarquias. Temos este tipo de divisão até mesmo nas escolas, onde (a grosso modo) o nível mais baixo seriam os alunos, seguidos dos professores, coordenação e direção.
 As escolas particulares, por sua vez, tem, além dessas divisões, outros departamentos como RH, secretaria, Marketing, T.I. etc, que também têm sua hierarquia.
Ao elaborar projetos educacionais, avaliações de performace dentre outras tarefas, o pedagogo empresarial deve considerar essas hierarquias e pensar cuidadosamente em suas ações na empresa, visando os valores e objetivos da mesma.
Helena Pais


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Fonte da imagem: http://www.etecbrasil.unimontes.br/comercio/direito_comercial/direitocomercial-web-images/figura%201_fmt.jpeg

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